E uma certeza que tenho comigo de muitas vezes que me encontrei perdido por falta de uma orientação, a própria vida, ou certas situações acabou fazendo de mim uma coisa. Quantas vezes me viram desta maneira; sem amor, sem ser amado, a procura de um olhar que me entendesse, enfrentei o desafio de encontrar-me comigo mesmo.
A vida e assim, por muitas vezes somos colocados nesta condição de inferioridade, onde diminuímos ao invéz de estarmos de pé. Pessoas que passaram por você, ao invez de lhe amar, tentaram te fazer esquecer aquilo que você era, todo o seu valor, tudo que possuía de melhor, queria te fazer prisioneiro das suas próprias vontades. E preciso encarar esta realidade: eu não sou fruto da imaginação de alguém, eu sou muito mais do que os teus olhos podem enxergar.
Sou eu que dito as regras da minha vida, e você precisa ter mais respeito pelo solo que teus pés estão pisando, se você não abre esta verdade para aqueles que chegam à sua vida, eles tentam te seqüestrar. Por muitas vezes precisamos encarar esta verdade como se estivéssemos olhando para o espelho, a dupla face de si mesmo se revela no momento que decidimos nos amar um pouco mais.
Eu sou o escultor da minha própria arte, ninguém tem o direito de rasurar a obra que Deus começou em mim. "Eu sou a obra que Deus que faz na sua obra". Eu sou sagrado, e ao mesmo tempo trago em mim uma sacralidade, onde o verdadeiro artista sou eu mesmo. E preciso respeitarmos os limites que ha em nós, eu não posso mergulhar a minha vida no barro de Adão, mais também não posso classificar a minha vida como uma obra pronta e acabada, a vida ainda não terminou comigo, ha muito o que fazer e o que aprender.
O momento que estou vivendo hoje não pode ser classificado como um ponto final, a minha vida deve ser sempre um ponto de exclamação, onde tudo que eu vivo faz parte de uma emoção desta existência. Se me escondo em mim mesmo, perco a oportunidade de experimentar o sabor das derrotas que sofro, como já dizia o poeta, "posso ter perdido a batalha mais a guerra ainda não terminou".
Se hoje você chora e por que ama, ate o mais valente de todos os cavaleiros tem o direito de ter medo e de chorar, a fraqueza e o anuncio da virtude que ha por vir, nem sempre a derrota siguinifica o fim, talvez o fim siguinifica que ainda ha muito que sofrer e aprender nesta vida. Eu não posso parar a minha vida num erro, ate por que não sou feito totalmente de defeitos, entendo que isso e apenas uma parte que ha em mim, as virtudes também fazem parte de mim, e isso e motivo sempre de recomeçar. Quem para a sua vida num pequeno defeito corre o risco de passar a vida toda presa em si mesma, e os pensamentos destas pessoas são mesquinhos, eu não consigo, não sou capaz, nunca conseguirei, você chega a essa conclusão no momento que os teus olhos perdem o brilho, e quando isso acontece à pessoa deixa de ver a luz e passa a viver na escuridão dos teus sentimentos, dos teus pensamentos, tudo por que faltou uma prova de amor a si mesmo.
Autor: Anderson Cleyton Soares dos Santos
A vida e assim, por muitas vezes somos colocados nesta condição de inferioridade, onde diminuímos ao invéz de estarmos de pé. Pessoas que passaram por você, ao invez de lhe amar, tentaram te fazer esquecer aquilo que você era, todo o seu valor, tudo que possuía de melhor, queria te fazer prisioneiro das suas próprias vontades. E preciso encarar esta realidade: eu não sou fruto da imaginação de alguém, eu sou muito mais do que os teus olhos podem enxergar.
Sou eu que dito as regras da minha vida, e você precisa ter mais respeito pelo solo que teus pés estão pisando, se você não abre esta verdade para aqueles que chegam à sua vida, eles tentam te seqüestrar. Por muitas vezes precisamos encarar esta verdade como se estivéssemos olhando para o espelho, a dupla face de si mesmo se revela no momento que decidimos nos amar um pouco mais.
Eu sou o escultor da minha própria arte, ninguém tem o direito de rasurar a obra que Deus começou em mim. "Eu sou a obra que Deus que faz na sua obra". Eu sou sagrado, e ao mesmo tempo trago em mim uma sacralidade, onde o verdadeiro artista sou eu mesmo. E preciso respeitarmos os limites que ha em nós, eu não posso mergulhar a minha vida no barro de Adão, mais também não posso classificar a minha vida como uma obra pronta e acabada, a vida ainda não terminou comigo, ha muito o que fazer e o que aprender.
O momento que estou vivendo hoje não pode ser classificado como um ponto final, a minha vida deve ser sempre um ponto de exclamação, onde tudo que eu vivo faz parte de uma emoção desta existência. Se me escondo em mim mesmo, perco a oportunidade de experimentar o sabor das derrotas que sofro, como já dizia o poeta, "posso ter perdido a batalha mais a guerra ainda não terminou".
Se hoje você chora e por que ama, ate o mais valente de todos os cavaleiros tem o direito de ter medo e de chorar, a fraqueza e o anuncio da virtude que ha por vir, nem sempre a derrota siguinifica o fim, talvez o fim siguinifica que ainda ha muito que sofrer e aprender nesta vida. Eu não posso parar a minha vida num erro, ate por que não sou feito totalmente de defeitos, entendo que isso e apenas uma parte que ha em mim, as virtudes também fazem parte de mim, e isso e motivo sempre de recomeçar. Quem para a sua vida num pequeno defeito corre o risco de passar a vida toda presa em si mesma, e os pensamentos destas pessoas são mesquinhos, eu não consigo, não sou capaz, nunca conseguirei, você chega a essa conclusão no momento que os teus olhos perdem o brilho, e quando isso acontece à pessoa deixa de ver a luz e passa a viver na escuridão dos teus sentimentos, dos teus pensamentos, tudo por que faltou uma prova de amor a si mesmo.
Autor: Anderson Cleyton Soares dos Santos
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